15 de April, 2021

Higia Flow and the importance of purified air diffusion in rooms

Recently we published in “Tecnohospital” magazine a study about the importance of air distribution in rooms protected by air purifiers. It is not enough to filter the air from dangerous bacteria and virus but it is also fundamental to guaranty that this air reaches the places where it is real required.

Our case focus on Oral Surgery because of the fact that the patient is unprotected during the intervention due to the obvious need to remove the face mask. The fact that there is, in most cases, an aspiration and filtration of the aerosols, the fact is that the patient is never protected against possible contamination of ambient air.

The solution proposed by Higia Flow is to create a Laminar Flow of filtered air directly above patients head.

13 de April, 2021

Hospital Senhora da Oliveira in Guimarães, Portugal, instals 10 Higia 1000 units to create negative pressure and purify ambiente air

Hospital Senhora da Oliveira instaled, through our partner Climacom, Lda tem Higia-1000 units. With this investment the hospital managed to create tem more negative pressure rooms to receive COVID-19 patients. I total, 22 more beds, distributed by Internal medicine and Paediatrics, were created to cope with the increase in demand for isolation areas for COVID 10 patients.

26 de June, 2020

Covid-19. Severidade dos sintomas relacionada com a carga viral

A quantidade de vírus a que uma pessoa se expôs e com que fica no corpo podem ser factores determinantes, explica uma cientista de Yale, nos EUA
LUÍS M. FARIA

Aseveridade dos sintomas de um doente com coronavírus pode estar relacionada com a carga viral que ele apresenta. Esta conclusão extrai-se de dois estudos recentemente publicados no The Lancet, uma revista científica de referência.

Carga viral é a quantidade de vírus que o doente transporta. Distingue-se do inóculo viral, ou dose infecciosa, que é aquilo que provoca a infeção. Recentemente haviam surgido dois estudos, um efetuado na China e outro em Itália, que pareciam sugerir uma conclusão oposta – ou seja, que a carga viral de um doente não tinha relação com a gravidade dos sintomas. No entanto, os estudos não eram totalmente líquidos quanto a isso, e de qualquer modo não foram ‘peer-reviewed’ (revistos pelos pares, o método tradicional de validação dos trabalhos científicos antes da publicação), ao contrário do que aconteceu com os estudos da Lancet, conforme lembra Ellen Foxman, professor de imunobiologia da Escola de Medicina de Yale, à revista New Scientist.

Faz sentido haver relação entre o nível dos sintomas e a quantidade do vírus no seu organismo, afirma Foxman, devido à forma como o vírus provoca a doença. “Normalmente, só alguns vírus entram no nosso corpo, mas então tem de fazer cópias de si mesmo. É o processo de tomarem conta das células e se replicarem que leva à doença. Se não se replicarem muito, em geral não causam muita doença”.

Em cada caso há outros fatores em jogo, naturalmente. Afinal, uma doença é um processo que pode ser bastante longo e com estágios variáveis. Os estudos do Lancet acompanharam os doentes durante algum tempo, colhendo amostras no nariz e na garganta que foram medindo. No final, e em termos gerais, diz Foxman, “se há mais vírus, isso correlaciona-se com mais sintomas e doença mais severa”.

Uma questão de probabilidades

Extrapolando para a transmissão entre pessoas – e portanto, para a dose infecciosa propriamente dita – Foxman reconhece não conhecer ainda estudos sobre o assunto, mas também parece lógico que seja assim. Fazendo uma comparação, diz: “Se há um vírus numa maçaneta, é muito menos provável ficarmos doentes ao tocá-la do que se houver lá mil vírus”.

“A quantidade de vírus a que ficamos expostos pode fazer a diferença para esse vírus entrar no nosso canal respiratório e se replicar”, explica. “Se não formos expostos a vírus nenhuns, obviamente, não vamos ficar doentes. Se formos expostos a uma pequena partícula viral, provavelmente temos uma chance muito menor de ficarmos doentes do que se passarmos oito horas num avião ao lado de alguém que está a tossir”.

Os estudos têm implicações a vários níveis. Se o vírus estiver presente no nariz e na boca mas os mecanismos imunitários locais puderem combatê-lo (Foxman admite que ainda por enquanto não há maneira de aumentar esse efeito, mas poderá haver no futuro), evitando que se multiplique muito e desça até aos pulmões, a doença resultante provavelmente será muito menos severa.

Isto admitindo que o SARS-Cov2 se comporta como outros coronavírus que têm gerado epidemias em décadas recentes, como o SARS e o MERS, ou mesmo a gripe.

Fonte: EXPRESSO.PT

26 de June, 2020

Guidelines for Environmental Infection Control in Health-Care Facilities

Already in 2003, in its “Guidelines for Environmental Infection Control in Health-Care Facilities (2003)”, CDC identified particles of 1 to 5 microns (1/1000 to 5/1000 millimetres) as potential means of airborne contamination. In reality, according to the same source these particles contain viable microorganisms; they are protected by a dry secretion layer; keep floating in the air for several hours and travel long distances.

Furthermore, these micro particles travel in a sunlight protected ambient and so it is not exposed to lethal Ultra Violet radiation.

We can ten conclude that it is critical to create negative pressure zones where contaminated patients are present. It is also critical to implement an adequate ventilation system with a high air recycling rate to lower the concentration of microscopic particles to reduce viral load.

Source: Centers for Disease Control and Prevention (CDC)

25 de June, 2020

Coronavirus: New Facts about Infection Mechanisms – NHK Documentary

In a recent interview with the Japanese Association of Infectious diseases, NHK released a study made by a group of scientists of Tokyo University to better understand how particles released by an infected patients disseminate in a closed space.

The experiment used high resolution cameras to follow the trace of very small particles (in the order of 1/1O00 millimetres). This team found that these very small particles, that can transport the virus, stay in the air for several hours. They have also found that we release these particles not only when we caught or sneeze but also when we talk louder or breath heavily.

With the use of computational fluid dynamics this same team demonstrated that, in a closed class room size space with 10 people, the smallest particles released when one cough will spread throughout the room in just 20 minutes.

This study demonstrates the absolute necessity of good a ventilation system in closed spaces and the use of face masks.

 

Source: NHK WORLD-JAPAN

Video from NHK: Airborne contamination